Los artículos de este blog están escritos en lengua española e, inmediatamente, en lengua portuguesa.

25 de julio de 2014

Da violência à manipulação das massas



DA VIOLÊNCIA À MANIPULAÇÃO DAS MASSAS

Inspirado em um caso da vida real da Copa 2014 – Brasil,

Uma vez que o grande Circo da Copa 2014 – Brasil terminou, podemos refletir com seriedade sobre dois casos muito preocupantes na sociedade contemporânea: a violência e a manipulação das massas.
Sobre a violência, podemos dizer que a cada dia que passa nós vemos uma sociedade que já não reage frente à violência como se deveria esperar do ser humano. Sem solidariedade e sem ações reais para mudá-la. Ao contrário, o que percebemos é que as pessoas, comuns e correntes, se tornaram indiferentes com a violência da vida cotidiana.
É que vivemos em uma sociedade na que os meios de comunicação metem a violência em nosso pão de cada dia e, segundo os seus interesses, manipulam-na de tal forma que agora o mais importante é registrá-la em imagens para compartilhá-las nas redes sociais virtuais no lugar de buscar soluções reais para esse problema crônico de nossa sociedade: a violência e a indiferença.
Na quinta-feira, 3 de julho do presente ano, li em um jornal local da cidade de Foz de Iguaçu – PR (Brasil) um artigo que explicava os dados da informação oficial sobre a violência no Brasil durante o ano de 2012: foram nada mais e nada menos que mais de 110.000 assassinatos  que foram cometidos nesse país, o que significa que no Brasil se cometem mais de 300 assassinatos por dia.
E sem contar os números que não aparecem nas estatísticas oficiais...
300 assassinatos por dia em um país significa que vivemos um estado de epidemia moral e social, principalmente porque a grande maioria de crimes ocorre por causas insignificantes: brigas de bar, discussão entre vizinhos, entre amigos e etc.
Frente a tanta violência, o que faz o Estado para solucionar, de verdade, esse problema?
Frente a tanta violência, o que faz o cidadão comum para exigir que o Estado ofereça uma nação com segurança social?
A primeira impressão é que ninguém se importa já, pois graças à proliferação de imagens e de programas sensacionalistas na televisão e reportagens explícitas na imprensa escrita, nos acostumamos à violência como se ela fosse gratuita e, ao vê-la, ela já não nos incomoda: a vemos como meros espectadores.
É um grande reality show!
Uns meses antes, em uma informação de uma ONG, dizia que das 50 cidades mais violentas no mundo, 14 são brasileiras.
Caso unamos esses dados, o mínimo que poderíamos esperar é uma sociedade que se mobiliza para encontrar uma saída; no entanto, da primeira notícia, não vi nem escutei nenhum comentário, a não ser o artigo do jornal; e da segunda, as típicas frases conhecidas de “indignação” nas redes sociais virtuais.
E o realmente interessante é que nesse mesmo dia, quinta-feira 3 de julho de 2014, um viaduto na cidade de Belo Horizonte cai e aplasta, literalmente, a vários veículos e por consequência: morrem alguns e outros tantos saem feridos.
Foi um assassinato a sangue frio graças à incompetência dos responsáveis dessa obra: engenheiros, pedreiros, e os “chefes” políticos que, frente a esse fato, estiveram “lançando” a bola para quem é a culpa: do governo local do PSDB ou o governo federal PT: era mais importante colocar a culpa em alguém do que se preocupar com essa tragédia.
E a população brasileira, em geral, o que fez?
Clicar em “curtir” nas imagens do facebook e “compartilhar” a sua indignação, enquanto a grande maioria dos meios de comunicação não dizia nada sobre o incidente. Por quê? Porque estavam preocupados com a Copa de Futebol 2014 – Brasil e com os milhões de reais que isso significava para eles e as grandes corporações que comandam a sociedade.
Isso era o mais importante!
Mas, claro, ao dia seguinte, sexta-feira 3 de julho, quando uma mera partida de futebol, porque o futebol não é mais do que isso, um jogador brasileiro sai lesionado do campo por uma jogada brusca de um jogador colombiano, todo o  país se paralisou, graças à irresponsabilidade maquiavélica e friamente calculada dos meios de comunicação.
As pessoas começaram a chorar; lamentos eram escutados, insultos racistas, de ódio e de xenofobia contra o jogador colombiano. Foi lançada uma avalanche de indignação e uma campanha midiática por algo que não vale nada: uma simples partida de futebol.
O futebol é um jogo de contato físico e durante os mais de cem anos em que esse esporte foi praticado, houve muitas e muitas histórias de jogadores que saíram lesionados do campo. Mas o que foi feito com o jogador brasileiro foi um circo: um show que significava, com certeza, muito dinheiro para os que comandam o espetáculo futebolístico.
E o povo?
Como a história demonstra, o povo se deixa manipular e a história desse jogador foi transformada em uma bandeira de “patriotismo”, de “luta”, de “vida”, de “morte”, como se fosse o fim do mundo. Como se o futuro do país dependesse desse jogador.
Em todas as páginas dos jornais só se falava da mesma coisa. O “Grande Canal” de televisão brasileira, como sempre o caracterizou, montou um esquema perfeito para divulgar a triste e trágica história do “rapaz maravilha” e, para completar, muitos insistiram dia após dia em que o jogador colombiano fosse punido de maneira dura. Um verdadeiro criminoso!
Era a cruzada brasileira contra o maldito colombiano que acabava de lesionar ao grande herói da república brasileira.
Um circo: tudo não passou de um circo. E, claro, nos meios de comunicação insistia-se nas palavras do jogador lesionado que dizia que por dois centímetros escapou de usar uma cadeira de rodas.
Quanto sensacionalismo!
Enquanto os corpos das vítimas em Belo Horizonte jaziam sob os escombros do viaduto.
Enquanto a cada dia são assassinados mais de 300 brasileiros...
Dramatismo. Um grande melodrama milionário. Porque esse mesmo jogador, como disse depois o jornal Globo em http://globoesporte.globo.com/futebol/futebol-internacional/futebol-espanhol/noticia/2014/07/por-lesao-fifa-tera-que-pagar-salario-de-neymar-partir-de-2-de-agosto.html, vai ganhar R$42.116 reais ou 13.972 euros POR DIA, até que volte ao campo.
R$42.116 reais por dia!
Que vergonha!
E quem vai pagar?  A FIFA: a organização que insiste em ser inocente e que não sabe nada de nada da grande corrupção do futebol mundial...
Pura hipocrisia social!
Brasil. Um dos países onde há mais desigualdade social chorou a lágrima viva, o catarro escorrido, por um jogador de futebol, mas não se importou com a morte e com a tragédia de Belo Horizonte de todos os milhes e milhes de pessoas que morrem assassinadas todos os anos.
Por que nos comportamos dessa maneira?
Porque os meios de comunicação são os responsáveis por inventar e criar esses ídolos de barro, como se tudo não passasse de um espetáculo de Hollywood ou de Broadway, depois de tudo,  quanto dinheiro eles ganham e continuarão ganhando enquanto o país se arrasta?
E agora, qual é a solução?
Não podemos dar como se fosse uma receita, mas o primeiro que devemos fazer é aprender  a pensar por nós mesmos; romper essa dependência química-emocional que temos com a manipulação dos meios de comunicação.
Uma tarefa difícil e ingrata porque é mais fácil ser um a mais de muitos do que ser você mesmo, crítico e construtivo.
É que a escola, indiretamente, continua nos ensinando a nos comportarmos como um a mais da grande massa, mas não tem que ter medo de ser diferente. A pensar diferente. A pensar por nós mesmos. A pensar por um bem em comum! Por uma sociedade, realmente, igualitária.
É um dos grandes desafios para, não só desmascarar essa farsa da manipulação, mas sim tentar construir uma sociedade com seres pensantes e humanos.

23 de julio de 2014

VAMPIROS, TRIÂNGULOS AMOROSOS E OUTROS DESASTRES UNIVERSAIS



VAMPIROS, TRIÂNGULOS AMOROSOS E OUTROS DESASTRES UNIVERSAIS

Que Crepúsculo, de Sthepanhie Mayer, e sua sequência são uma série de livros medíocres, não é necessário comentar aqui.
Tomo o mundo já sabe.
E os que não sabem, já é hora de ficarem inteirado.
Mas hoje não queremos comentar sobre esse livro, mas sim sobre o pesadelo terrífico com o que o mercado internacional de livros está bombardeando-nos há um par de anos.
A maioria de livros que vemos à venda nas livrarias são obras, inspiradas ou não em Crepúsculo, que contam histórias de vampiros, filhos de vampiros, vampiros reprimidos, vegetarianos, diabéticos; fantasmas, lobisomens, espíritos perdidos, sereias assassinas, sereias sedutoras, anjos sagrados e demoníacos.
A outra maioria de livros são obras catastróficas, com o mundo subjugado sob o poder fascista de homens cruéis que se alimentam das desgraças da humanidade que apenas uma jovem, geralmente pequena, doce, ingênua, inocente, pura, casta, meio órfã e quase perfeita, pode salvar.
Parece uma piada, mas é a verdade.
E os jovens adolescentes que antes, às escondidas, consumiam pornografia, hoje consomem como uma droga esses livros que os “psicólogos baratos e medíocres” defendem com os argumentos mais grosseiros como “Pelo menos estão lendo algo”; “É uma forma de se autoencontrar” etc, etc, etc...
Sempre houve e continuará existindo arte medíocre, populista e consumista, depois de tudo, não todas as pessoas nasceram para serem “Cult”, porque se assim fosse, teríamos um mundo entediante, chato, sonolento e insuportável.
Não obstante, o que mais nos chama a atenção desses livros que são vendidos a milhões, é que seus protagonistas devem ter o obrigatório “triângulo amoroso”.
É como si se inventara uma nova lei universal que dissesse mais ou menos assim: “Se não há triângulo amoroso, não há felicidade”; “Se não há triângulo amoroso, você não pode descobrir a si mesmo”.

O alarmante é que os jovens adolescentes de hoje em dia leem esses livros y estão convencendo-se de que os “triângulos amorosos” são normais para todos; esses garotos estão perdendo a oportunidade de descobrir o mundo a partir de suas experiências e estão assimilando o comportamento sensacionalista com o que os editores, os agentes literários e os autores desses “Best-sellers” estão enriquecendo, enquanto esses párvulos começam a confundir emoções e suspiros de amor com triângulo amoroso.
Dizemos um não à censura!
Não podemos censurá-los, nem queimá-los, nem eliminá-los das estantes, pois todos têm o direito de expressar a sua opinião e de escrever qualquer porcaria, como alguém pode chamar assim a estas linhas que eu coloco aqui.
Mas é necessário haver um pouco mais de senso comum, de responsabilidade e de uma orientação no momento de escolher o que se lê.
E o mesmo podemos dizer de Hollywood, que todos os anos adapta para o cinema esses livros melodramáticos e produzem verdadeiras tragédias cinematográficas, boas como antídotos para a insônia e para as contas bancárias dos produtores e péssimas para quem tem bom gosto...Ainda que, o que é o bom gosto?
Não gosto dos vampiros, mas as vampiras me encantam; detesto os lobisomens, mas todas as lobas são fascinantes; odeio os anjos, e não acredito em anjinhas... Mas o que sim não suporto são os triângulos amorosos. Isso já está demasiado conhecido.

15 de julio de 2014

DE LA VIOLENCIA A LA MANIPULACIÓN DE LAS MASAS



DE LA VIOLENCIA A LA MANIPULACIÓN DE LAS MASAS

Inspirado en un caso de la vida real de la Copa 2014-Brasil.

Una vez que el gran Circo de la Copa 2014-Brasil ha terminado, podemos reflexionar con seriedad sobre dos casos muy preocupantes en la sociedad contemporánea: la violencia y la manipulación de las masas.

Sobre la violencia, podemos decir que a cada día que pasa vemos una sociedad que ya no reacciona frente a la violencia como se debería esperar del ser humano. Sin solidaridad y sin acciones reales para cambiarla. Al contrario, lo que percibimos es que la gente, común y corriente, se ha vuelto indiferente con la violencia de la vida cotidiana.

Es que vivimos en una sociedad en la que los medios de comunicación nos meten la violencia en el pan de cada día y, según sus intereses, la manipulan de tal forma que ahora lo más importante es registrarla en imágenes para compartirla en la redes sociales virtuales, antes que buscar soluciones reales a este problema crónico de nuestra sociedad: la violencia y la indiferencia.

El jueves 3 de julio del presente año, leí en un periódico local de la ciudad de Foz de Iguaçú-PR (Brasil) un artículo que explicaba los datos del informe oficial sobre la violencia en Brasil durante el año 2012: fueron nada más y nada menos que más de 110.00 asesinatos los que se cometieron en este país, lo que significa que en Brasil se comenten más de 300 asesinatos por día.

Y sin contar los números que no aparecen en las estadísticas oficiales...

300 asesinatos por día en un país significa que vivimos un estado de epidemia moral y social, principalmente porque la gran mayoría de crímenes se dan por causas insignificantes: peleas en un bar, discusión entre vecinos, entre amigos y un largo etc.

Frente a tanta violencia, ¿qué hace el Estado para solucionar, de verdad, este problema?

Frente a tanta violencia, ¿qué hace el ciudadano común para exigir que el Estado nos ofrezca una nación de seguridad social?

La primera impresión es que a nadie le importa ya, pues gracias a la proliferación de imágenes y de programas sensacionalistas en la televisión y reportajes explícitos en la prensa escrita, nos hemos acostumbrado a la violencia como si esta fuera gratuita, y al verla, ya no nos incomoda: la vemos como meros espectadores.

¡Es un gran reality show!

Unos meses antes, en un informe de una ONG, se decía que de las 50 ciudades más violentas en el mundo, 14 son brasileñas.

Si unimos estos dos datos, lo mínimo que podríamos esperar es una sociedad que se moviliza para encontrar una salida; sin embargo, de la primera noticia, no vi ni escuché ningún comentario, a no ser el artículo del periódico; y de la segunda, las típicas frases trilladas de “indignación” en las redes sociales virtuales.

Y lo realmente alarmante es que ese mismo día, jueves 3 de julio de 2014, un viaducto en la ciudad de Belo Horizonte se cae y aplasta, literalmente, a varios vehículos y por ende, sus pasajeros: mueren algunos y otros tantas salen heridos.

Fue un asesinato a mano fría gracias a la incompetencia de los responsables de esa obra: ingenieros, albañiles y los “jefes” políticos que, frente al hecho, estuvieron “lanzándose” la pelota de quién es la culpa: del gobierno local del PSDB o del gobierno federal PT: era más importante echarle la culpa a alguien que preocuparse por esa tragedia.

Y la población brasileña, en general, ¿qué hizo?

Clicar en “me gusta” en las imágenes del facebook y “compartir” su indignación, mientras la gran mayoría de los medios de comunicación no decía sobre el incidente. ¿Por qué? Porque estaban preocupados con Copa de Fútbol 2014-Brasil y en los millones de reales que eso significaba para ellos y las grandes corporaciones que comandan la sociedad.

¡Eso era lo más importante!

Pero, claro, al día siguiente, viernes 3 de julio, cuando en un mero partido de fútbol, porque el fútbol no es más que eso, un jugador brasileño sale lesionado de la cancha por una jugada brusca de un jugador colombiano, todo el país se paralizó, gracias a la irresponsabilidad maquiavélica y fríamente calculada de los medios de comunicación.

La gente empezó a llorar; se escuchaban lamentos, insultos racistas, de odio y de xenofobia contra el jugador colombiano. Se lanzó una verdadera avalancha de indignación y una campaña mediática por algo que no vale nada: un simple partido de fútbol.

El fútbol es un juego de contacto físico y durante los más de cien años en que se ha practicado este deporte, ha habido muchas y muchas historias de jugadores que han salido lesionados de la cancha. Pero lo que se hizo con el jugador brasileño fue un circo: un show que significaba, con seguridad, mucho dinero para los que comandan el espectáculo futbolero.

¿Y el pueblo?

Como la historia lo demuestra, se deja manipular y la historia de este jugador fue transformada en una bandera de “patriotismo”, de “lucha”, de “vida”, de “muerte”, como si fuera el fin del mundo. Como si el futuro del país dependiera de ese jugador.

En todas las páginas de los periódicos solo se hablaba de lo mismo. El “Gran Canal” de televisión brasileña, como siempre le ha caracterizado, montó un esquema perfecto para divulgar la triste y trágica historia del “muchacho maravilla” y, para el colmo, muchos insistieron día tras día en que se puniera de manera dura al jugador colombiano. ¡Un verdadero criminal!

Era la cruzada brasileña contra el maldito colombiano que acababa de lesionar al gran héroe de la república brasileña.

Un circo: todo no pasó de un circo. Y claro, en los medios de comunicación, se insistía en las palabras del jugador lesionado que decía que por dos centímetros se escapó de usar la silla de ruedas.

¡Cuánto sensacionalismo!

Mientras los cuerpos de las víctimas en Belo Horizonte yacían bajo los escombros del viaducto...

Mientras cada día son asesinados más de 300 brasileños...

Dramatismo. Un gran melodrama millonario. Porque ese mismo jugador, como lo dijo después el periódico Globo en http://globoesporte.globo.com/futebol/futebol-internacional/futebol-espanhol/noticia/2014/07/por-lesao-fifa-tera-que-pagar-salario-de-neymar-partir-de-2-de-agosto.html, va a ganar R$42.116 reais o 13.972 reuros POR DÍA, hasta que vuelva a la cancha.

¡R$42.116 reais por día!

¡Qué vergüenza!

¿Y quién va a pagar? La FIFA: la organización que insiste en ser inocente y que no sabe nada de nada de la gran corrupción del fútbol mundial...

¡Pura hipocresía social!

Brasil. Uno de los países donde más desigualdad social hay, lloró a lágrima viva, a moco tendido, por un jugador de fútbol, pero no le importó nada la muerte y la tragedia de Belo Horizonte y de todos los miles y miles de personas que mueren asesinados todos los años.

¿Por qué nos comportamos de esta manera?

Porque los medios de comunicación son los responsables de inventar y crear esos ídolos de barro, como si todo no pasara de un espectáculo de Hollywood o de Broadway, después de todo, ¿cuánto dinero ellos ganan y continuarán ganando mientras el país se arrastra?

Y ahora, ¿cuál es la solución????

No la podemos dar como si fuera una receta, pero lo primero que debemos hacer es aprender a pensar por nosotros mismos; romper esa dependencia química-emocional que tenemos con la manipulación de los medios de comunicación.

Una tarea difícil e ingrata porque es más fácil ser uno de más del montón que ser uno mismo, crítico y constructivo.

Es que la escuela, indirectamente, continúa nos enseñando a comportarnos como uno de más de la gran masa, pero no hay que tener miedo de ser diferente. A pensar diferente. A pensar por nosotros mismos. ¡A pensar por un bien en común! Por una sociedad, realmente, igualitaria.

Ese es uno de los grandes desafíos para, no solo desenmascarar esa farsa de la manipulación, sino para intentar construir una sociedad con seres pensantes y humanos.