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27 de junio de 2014

PSEUDO INTELECTUAIS HIPÓCRITAS E OPORTUNISTAS



PSEUDO INTELECTUAIS HIPÓCRITAS E OPORTUNISTAS

Nos últimos dias, as páginas dos jornais brasileiros no Brasil se encheram de artigos publicados por pseudo intelectuais hipócritas e oportunistas, que tentaram – e continuaram tentando durante muito tempo – aproveitar-se de uma situação para expressar ideias extremistas, verdadeiras falácias e, o mais patético, a mediocridade de quem prefere dividir a construir.
A presidente brasileira, popularmente conhecida como Dilma, sofreu uma vergonha pública: um setor do público – como já é de conhecimento geral – a insultou no último dia 12 de junho.
Qual o significado desse insulto?
Segundo os pseudo intelectuais hipócritas e oportunistas, quem a insultou pertence a uma elite, formada por pessoas “brancas”, com “dinheiro” - classe A – como gosta de ser chamado – como se isso fosse uma ofensa - porque não querem perder seus privilégios.
Essa é uma das primeiras grandes mentiras.
E como fizeram ao longo da história, os pseudo intelectuais hipócritas e oportunistas – que por coincidência, ou por moda, têm que ser de esquerda – utilizam sua verborreia, como única maneira de tapar a mediocridade e a cegueira.
Porque o único cego é o que não quer ver.
É verdade que o insulto foi de mau gosto, como já comentamos em outro texto; no entanto, não é o primeiro e nem será o último contra uma autoridade; muitos mais aparecerão por outras bandas; não obstante, o patético e medíocre dos pseudo intelectuais é que eles se aproveitaram da situação para tratar de transformar à presidente brasileira em uma Santa Vítima da Inquisição da Direita Branca, Racista e Machista Brasileira.
É realmente uma estupidez.
À Dilma a insultaram porque o povo está cansado das mentiras do partido político ao que ela representa e de todas as atrocidades que o governo cometeu com a organização da Copa do Mundo, enquanto o país se desbarata com uma péssima economia e uma divisão social cada vez mais profunda (E não importa se a Copa, aparentemente, tem êxito diante do mundo em “organização”, porque só a país e a FIFA para mandar e ganhar o que quer, já é covardia).
Esses famosos pseudo intelectuais se arrastaram aos pés da Dilma e choraram lamentações, pedindo perdão e um, inclusive, dizendo que ele e a gente do setor de São Paulo de onde ele é nunca a tratariam assim porque receberam boa educação.
No entanto, se esquecem de que o famoso Lula da Silva, ex-presidente brasileiro chamou de “filho da puta” o presidente Itamar Franco, e disse que a cidade de Pelotas (Estado do Rio Grande do Sul) era “exportadora de veados” (Amplamente divulgadas essas informações – em sua respectiva época – pela imprensa e novamente agora, pela internet).
Esse é o PT e seus grandes representantes: eles não têm memória e, como todo grupo extremista, ou se está com eles ou se está contra eles. Ou, em outras palavras, se você não é do grupo deles, é do PSDB.
Mas eu não sou nem de um nem do outro. Minha consciência não me permitiria nenhuma dessas duas aberrações.
No entanto, o mais preocupante é que o Brasil está cada vez mais se dividindo mais em raças, cores, pobrezas, riquezas, setores, no lugar de estar unindo-se como nação. Uma divisão feita com fins políticos, eleitoreiros, egoístas porque quanto mais fracionado é o povo, mais fácil dizer a ele o que deve pensar.
A ideia que parece prosperar, à insistência desses pseudo intelectuais, é que os pobres em Brasil sempre são negros e operários, e que os brancos, pelo simples fato de nascerem brancos, são ricos e elitistas.
Dizem que os que insultaram à Dilma estavam em um dos setores mais caros do estádio, o que não significa que todos tenham dinheiro. Quantas pessoas economizaram muito tempo para poderem estar sentados aí!
Estar nesse lugar do estádio não significa ser elitista. Essa é a grande falácia desses pseudo intelectuais puxa sacos.
Essa é a hipocrisia dos oportunistas: eles querem convencer ao mundo de uma grande mentira: só os pobres são honestos, educados, trabalhadores e vítimas; e se são negros, mais ainda; mas se são brancos, não: eles são racistas, elitistas, ricos, machistas, mal educados, e os únicos que têm privilégios.
Mas, mas... Esquecem-se de que muitos desses “trabalhadores” petistas, convertidos alguns em deputados, estão presos porque se comprovou que faziam parte de um dos esquemas mais corruptos da história contemporânea brasileira.
À Dilma a insultaram, e não porque é mulher, como os hipócritas insistem em dizer; a insultaram porque Brasil se arrasta, se dessangra com a corrupção, a violência, a intolerância, a desigualdade social.
Os números contados pelas estatísticas são só números: não são realidades.
Se o PT fosse o que tanto dizem que é, porque não reformou nos três governos que teve a estrutura política do país? Porque não lhe interessa. Porque enquanto há pobres, haverá o discurso que os “pobres” querem escutar.
E depois, com a distribuição de “bônus” se quer salvar o mundo.
Pseudo intelectuais hipócritas e oportunistas de pouca memória.
 

20 de junio de 2014

SEUDOINTELECTUALES HIPÓCRITAS Y OPORTUNISTAS



SEUDOINTELECTUALES HIPÓCRITAS Y OPORTUNISTAS

Los últimos días, las páginas de los periódicos en Brasil se llenaron de artículos publicados por seudointelectuales hipócritas y oportunistas, que han intentado –y continuarán intentándolo durante mucho tiempo- aprovecharse de una situación para expresar ideas extremistas, verdaderas falacias y, lo más patético, la mediocridad de quienes prefieren dividir a construir.

La presidenta brasileña, popularmente conocida como Dilma, sufrió una vergüenza pública: un sector del público –como ya es de conocimiento general- la insultó el último 12 de junio.

¿Cuál es el significado de este insulto?

Según los seudointelectuales hipócritas y oportunistas, quienes la insultaron pertenecen a una élite, formada por personas “blancas”, con “dinero” –clase A- como le gusta llamar –como si esto fuera una ofensa-, porque no quieren perder sus privilegios.

Esa es una de las primeras grandes mentiras.

Y como lo han hecho a lo largo de la historia los seudointelectuales hipócritas y oportunistas –que por coincidencia, o por moda, tienen que ser de izquierda- utilizan su verborrea, como única manera de tapar la mediocridad y la ceguera.

Porque el único ciego es el que no quiere ver.

Es verdad que el insulto fue de mala calaña, como ya lo comentamos en otro texto; sin embargo, no es el primero ni será el último contra una autoridad; muchos más aparecerán por otras bandas; no obstante, lo patético y mediocre de los seudointelectuales es que ellos se han aprovechada de la situación para tratar de transformar a la presidenta brasileña en una Santa Víctima de la Inquisición de la Derecha Blanca, Racista y Machista Brasileña.

Es realmente una estupidez.

A Dilma la insultaron porque el pueblo está cansado de las mentiras del partido político al que ella representa y de todas las atrocidades que el gobierno cometió con la organización de la Copa del Mundo, mientras el país se desbarata con una pésima economía y una división social cada vez más profunda. (Y no importa si la Copa, aparentemente, tiene éxito frente al mundo en “organización”, porque solo de pensar en cómo se le entregó el país a la FIFA para que mande y gane lo que quiera, ya es cobardía)

Estos famosos seudointelectuales se arrastraron a los pies de Dilma y lloraron lamentaciones, pidiéndole perdón y alguno, inclusive, diciendo que él y la gente del sector de São de Paulo de donde es, nunca la tratarían así porque recibieron buena educación.

Sin embargo, se olvidan que el famoso Lula da Silva, expresidente brasileño le dijo al Presidente Itamar Franco “hijo de puta”, y dijo que la ciudad de Pelotas (Estado de Río Grande del Sur) era “exportadora de maricones”. (Ampliamente divulgada estas informaciones –en su respectiva época- por la prensa y nuevamente ahora, por Internet)

Ese es el PT y sus grandes representantes: no tienen memoria y, como todo grupo extremista, o se está con ellos o se está en contra de ellos. O, en otras palabras, si no eres de ellos, eres del PSDB.

Pero yo no soy ni uno ni otro. Mi conciencia no me permitiría ninguna de esas dos aberraciones.

Sin embargo, lo más preocupante es que Brasil está cada vez dividiéndose más en razas, colores, pobrezas, riquezas, sectores, en lugar de estar uniéndose como nación. Una división hecha con fines políticos, electoreros, egoístas porque, cuanto más fraccionado sea el pueblo, más fácil decirle lo que debe pensar.

La idea que parece prosperar a insistencia de estos seudointelectuales es que los pobres en Brasil siempre son negros y obreros, y que los blancos, por el mero hecho de haber nacido blancos, son ricos y elitistas.

Dicen que los que le insultaron a Dilma estaban en uno de los sectores más caros del estadio, lo que no significa que todos tengan dinero. ¡Cuánta gente ahorró mucho tiempo para poder estar sentado ahí!

Estar en ese lugar del estadio no significa ser elitista. Esa es la gran falacia de estos seudointelectuales chupamedias.

Esa es la hipocresía de los oportunistas: quieren convencer al mundo de una gran mentira: solo los pobres son honestos, educados, trabajadores y víctimas; y si son negros, más aún; pero si son blancos, no: ellos son racistas, elitistas, ricos, machistas, maleducados, y los únicos que tienen privilegios.

Pero, pero... se olvidan que muchos de esos “trabajadores” petistas, convertidos en diputados algunos, hoy están presos porque se comprobó que formaron parte de uno de los esquemas más corruptos de la historia contemporánea brasileña.

A Dilma le insultaron, y no porque sea mujer, como los hipócritas insisten en decir; le insultaron porque Brasil se arrastra, se desangra con la corrupción, la violencia, la intolerancia, la desigualdad social.

Los números que las estadísticas cuentan son solo números: no son realidad.

Si el PT fuera lo que tanto dicen que es, ¿por qué no reformó en los tres gobiernos que ha tenido la estructura política del país? Porque no le interesa. Porque mientras haya pobres, habrá el discurso que los “pobres” quieren escuchar.

Y luego, con la distribución de “bonos” se quiere salvar el mundo.

Seudoinlectuales hipócritas y oportunistas de poca memoria.

13 de junio de 2014

DILMA, LOS INSULTOS Y OTRAS ACTITUDES



DILMA, LOS INSULTOS Y OTRAS ACTITUDES

Ayer le insultaron públicamente a la presidenta de Brasil en la inauguración de la Copa del Mundo 2014, y en todos los rincones del planeta lo escucharon, no a través de la televisión, sino gracias a los videos de las redes sociales.
Fueron palabras de baja calaña.
No hay nada que hacer: palabras ofensivas para cualquier persona. Palabras vulgares dichas en momentos de ira, de rabia, generalmente cuando el agresor verbal se siente impotente y no puede hacer lo que le gustaría hacer.
Pero ahora no vamos a cuestionar el insulto que fue muy feo, y más aún porque fue contra el Presidente de la República Federativa del Brasil, el representante de una nación.
Y ahora todo el mundo sabe que un gran sector de la población realmente detesta a la presidenta brasileña.
No nos vamos a meter en las cuestiones moralistas del insulto, que sería lo “políticamente correcto”, mas sería una manera de huir de la realidad de un país que, como nunca, se siente frustrado, justamente gracias a su gran pasión: el fútbol.
Pienso en otras cosas, como por ejemplo, ¿qué pasaría si hubiera sucedido en otros lugares?
Si hubiera sido en Ecuador, el presidente Correa habría mandado a la policía a vigilar las puertas del sector y a filmar a todos los hinchas que estaban en el lugar, para después procesarlos civilmente y ganar millones de dólares de indemnización. (Para quienes no saben, ese proyecto de tirano latinoamericano  insulta a sus “enemigos” públicamente todos los sábados en sus sabatinas presidenciales).
Si hubiera sido en Venezuela, Maduro ya estaría diciendo que es otro intento de magnicidio planeado por la oposición y los enemigos, esta vez, con el apoyo subversivo de la FIFA.
Si hubiera sido en Argentina, la tal Cristina no diría nada, solo se reiría pensando consigo misma: “pero yo tengo más guita que todos ustedes juntos, boludos”.
Si hubiera sido en Cuba, por órdenes de los Castro, ya estarían construyendo nuevas cárceles para encerrar a los enemigos de la nación, apoyados por los grupos de extrema derecha que no soportan ver que Cuba es el país más desarrollado y justo de la Vía Láctea.
Si hubiera sido en algún país islámico, la Espada Sagrada ya hubiera cortado muchas cabezas.
Si hubiera sido en Inglaterra, el mandatario saldría con elegancia y un comentario flemático sobre las cosas de la vida y seguiría caminando con calma y gracia a un lugar sosegado donde podría disfrutar una rica taza de té, con un poquito de leche.
Pero el problema es que fue en Brasil.
Y eso es lo más alarmante: fue en Brasil.
Y como fue en Brasil, ese insulto puede que no represente nada, después de todo, ¿cuántos políticos acusados de corrupción, de robo y de muchos otros crímenes –a pesar de que se ha comprobado las acusaciones- continúan gobernando el país como líderes políticos, económicos, espirituales y egocéntricos?
Si los políticos brasileños cambiaran de comportamiento por vergüenza gracias a los insultos, la presidenta brasileña no volvería a aparecer en el escenario, terminaría su reinado e iría a cuidar su vida personal, meditando: “¿qué hice de malo?
Pero sabemos que eso no sucede en Brasil: es como que, cuanto menos los quieren, más se empeñan ellos en mantenerse en el poder.
Y por increíble que parezca: lo consiguen.
Entonces, ahora que se acabaron los insultos y la imagen pública internacional de la jefe de este estado no está nada bonita, hay que recordar a cada uno de los brasileños que no se trata de insultar ni agredir verbalmente: hay que saber votar.
Hay que saber salir de la comodidad y no tener miedo de decirle “no” a toda y cualquier organización corrupta que insista en destruir al país.
Hay que saber pararse frente a frente en las elecciones, y con la frente en alta y la conciencia limpia, construir un país sin esperar favores personales de cualquier nuevo mandatario.
Las palabras hieren, pero el tiempo y el viento se las lleva.
Y la memoria es poca para recordarlas posteriormente.
Pero la decisión como ciudadano participativo es la que permanece.
Por tanto, ya que no estamos en los lugares geográficos que mencionamos anteriormente, vamos a dejar de insultar y denigrar la imagen de las personas por el simple hecho de hacerlo y, en su lugar, vamos a levantar un país con moral para limpiar la suciedad.

6 de junio de 2014

¡BRASIL ESTÁ TRISTE!



¡Brasil está triste!

Por increíble que parezca, Brasil está triste.
Aunque el sol tropical brille y las playas continúen llenas de gente, Brasil vive un momento de tristeza.
Y tal vez sea una tristeza genuina.
Y el culpable: el fútbol.
Justamente esa gran pasión brasileña hoy le está provocando al brasileño una sensación de impotencia y de pueblo perdido.
A pocos días de la más vergonzosa copa mundial de fútbol de todos los tiempos, no se respira en las calles la alegría y la esperanza de otras copas; en las ventanas de las casas no flamea la bandera brasileña como era la costumbre de los hinchas; los muros y las calles pintadas con alegorías futbolísticas, apenas aparecen...
Es que el brasileño está triste.
Él no sabe qué hacer.
Por un lado, tiene las ganas de gritar “campeón”; pero por otro, vive la angustia de saber que su país fue vendido, como esclavo, a un vil colonizador que se llama Fifa, una de las organizaciones más poderosas y corruptas del mundo.
Aunque la televisión y las tiendas intentan propagar el espíritu jovial de la copa del mundo de 2014, la gente aún no se anima...
¿Qué es lo que ha pasado?
Es que el brasileño sabe que le han traicionado. Sabe que el gobierno petistas de su país lo vendió, lo manipuló y lo entregó a la Fifa de la manera más escandalosa con el solo objetivo de crear el “circo” que inmortalizaría a esos mojigatos que en doce años de gobierno han conseguido dividir un país.
Es que el brasileño sabe que las denuncias que corren por todo los rincones no son teorías de conspiración y sí la trágica realidad que demuestra la vulnerabilidad de un país gigante dominado por un puñado de individuos que no tuvieron la valentía necesaria de decirle “no” a la Fifa neo-colonizadora. Esas autoridades agacharon la cabeza, metieron el rabo entre las patas y dejaron que los jefes del fútbol mundial mandaran y desmandaran a sus anchas por todo el país.
Es que el brasileño sabe que le han apuñalado por las espaldas y no llega a entender cómo se cambiaron las leyes –como la de la prohibición de venta de bebidas alcohólicas en los estadios, solo para que las empresas de la Fifa pudieran vender sus bebidas- mientras que otras leyes que el país necesita viven perdidas entre papeladas en Brasilia y negociaciones partidistas.
Es que el brasileño sabe que trabaja y que su salario de cuatro meses sirven solo para pagar impuestos altísimos que no le sirven para nada, pues aún continúa con un sistema de salud mediocre, una educación en último lugar, una seguridad pública ineficiente, una fuerza policiaca violenta, mientras la Fifa y sus subsidiarias saldrán del país con una ganancia líquida de más de mil millones de reales, sin pagar un solo centavo de impuestos.
Es que el brasileño no sabe qué va a pasar en las calles cuando la gente salga a protestar contra el absurdo de la copa: ¿será que la policía y el ejército van a actuar con violencia, salvajería como si este país fuera una dictadura en manos de un partido que sabe de todo, menos de democracia?
Es que el brasileño no sabe cómo reaccionar al ver sus sueños frustrados: el país del fútbol ya no es más el país del fútbol: el mundo lo ve preocupado mientras sus gobernantes (Dilma y su antecesor) intentan convencer a la población de que todo está perfecto... para los que se mantienen en el poder y aquellos que se han enriquecido con la organización de la copa más cara del mundo.
Es que el brasileño finalmente ha abierto los ojos y aunque le gusta el fútbol, se da cuenta de que este no le sirve para nada, a no ser como entretenimiento, pues a los comandantes mundiales de este deporte –y a muchos comandantes brasileños, como otros ya lo han demostrado- no les importa el destino del Brasil, pues están más preocupados en fortalecer sus lucros, aunque para eso tengan que ser corruptos.
La verdad es que Brasil está triste.
Y ahora, ¿qué debemos hacer?
No podemos quedarnos tristes para siempre.
Hay que levantar los ojos, caminar con la frente en alto y acabar con estos males que tanto le están perjudicando al país.
Lo primero que hay que hacer es no creer en las palabras de los “famosos” que se han beneficiado con la copa, como Ronaldo, el exjugador de fútbol, que solo ahora, cuando todo ya es demasiado tarde, critica la ineficacia del gobierno en la organización, cuando él mismo ha sido parte de la organización. Un auténtico Poncio Pilatos.
Lo segundo que hay que hacer, es darle un puntapié en el trasero al gobierno petistas en octubre y no darle chances de continuar destruyendo el país con políticas populistas que a la larga solo destruyen la nación.
¿Es que debemos esperar estar como otros países que han llegado a situaciones trágicas de guerras, de revoluciones, de separatismos, de esclavitud, de fanatismos asesinos para reaccionar?
Brasil no puede esperar hasta transformarse en una nueva Venezuela o en una falsa democracia comandada por “dictadores” que amenazan a los que les critican; adulan a los ignorantes con migajas e incentivan el fanatismo asesino.
Lo tercero que debemos hacer es cambiar de mentalidad: dejar de ser pasivos y tomar la actitud necesaria para no permitir que la corrupción tome cuenta del país en todos los niveles.
Dejemos de lado la comodidad y sean cuales sean las creencias o ideologías, hay que unirse para construir una sociedad lo más justa posible.
Es hora de que cada brasileño contribuya con un ladrillo para construir el país y no permitir que otros nuevos colonizadores vengan y nos saqueen.
Un país sin educación muere; un país sin tolerancia racial e ideológica se pudre en sus propias entrañas; un país sin líderes honestos, competentes e incorruptibles, se autodestruye; un país sin mujeres y hombres intachables es una sociedad primitiva; un país sin ciudadanos que estén dispuestos a trabajar por el bien de la nación es una jauría que se autodevora.
Brasil: hay que recuperar la alegría y que la desgracia de la organización de la maldita Copa sea el inicio de una nueva era.
Ahora depende de cada uno y de lo que estemos dispuestos a hacer.